ATENÇÃO:
O participante poderá se inscrever para o minicurso de seu interesse no ato do credenciamento.
O participante poderá se inscrever para o minicurso de seu interesse no ato do credenciamento.
Figuras de autor, figuras de editor: as práticas editoriais de Monteiro Lobato
Cilza Bignotto (UFOP)
Há cem anos, Monteiro Lobato publicava o livro de contos Urupês e tornava-se editor. Entre 1918 e 1925, esteve à frente de editoras que levavam seu nome e publicaram obras de Literatura, Ciências, História, Pedagogia, entre outras áreas. No campo da literatura, saíram dos prelos de suas editoras as primeiras obras modernistas de Oswald de Andrade, Menotti del Picchia, Di Cavalcanti, em meio a outros autores hoje canônicos. Também foram publicados, pela chancela de suas editoras, livros regionalistas, realistas, simbolistas, parnasianos; de autores e autoras feministas, negros, premiados, comerciais, desconhecidos, marginais. Este minicurso pretende apresentar algumas das práticas editorias de Monteiro Lobato e sua influência na produção da literatura brasileira da época.
30 vagas / 2 horas
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Os mitos gregos: como os gregos transmitiram, organizaram e interpretaram seus mitos
Marcos Martinho (USP)
Os mitos gregos são objeto de estudo de diversas áreas do saber: história, antropologia, psicologia. Já na Antiguidade, porém, chamaram a atenção de poetas e também de filósofos e historiadores, que especularam sobre a origem e, além disso, sobre o significado dos mitos. Os objetivos do minicurso são: 1) estudar qual a natureza dos mitos transmitidos pelos gregos e também sob que forma e em que tipo de texto se deu essa transmissão; 2) estudar os critérios que os gregos usaram para organizar a massa dos mitos gregos; entre outros, vamos comentar o critério genealógico e o critério geopolítico; 3) estudar dois tipos de interpretação dos mitos elaborados pelos gregos: um, já na virada do séc. V a.C. (a interpretação alegórica), o outro, na virada do séc. IV a.C. (a interpretação histórica); em particular, vamos estudar as circunstâncias que os levaram a interpretar os mitos, as quais se relacionam com a rivalidade entre filosofia e a poesia e com a rivalidade história e poesia.
30 vagas / 2 horas - 2 dias
_________________________________________________________________________________________________________________________E se a gente só se comunicasse em Libras, como seria o dia a dia universitário?
Profa. Me. Andreia Chagas Rocha Toffolo (UFOP); Prof. Me. Fulvia Ventura Leandro (UFOP); Sirlara D. A. W. Alves (UFV) (mestranda)
Desde o reconhecimento legal da Libras como língua natural e própria da comunidade surda brasileira, têm-se muito discutido sobre as políticas linguísticas em pró da acessibilidade comunicativa e educacional dos surdos nas mais variadas esferas educacionais. Com a inserção da mesma enquanto componente curricular obrigatório nos currículos de licenciatura, e também eletiva para os demais cursos, há uma crescente preocupação com o ensino e aprendizado desta língua pelos futuros professores, os quais atuarão diretamente com os surdos. Também, ainda que não seja obrigatória, os demais profissionais, que não sejam professores, se vêem em situações nas quais os surdos têm acessibilidade garantida legalmente, sem que haja uma formação durante seu curso superior. Todavia, as ofertas de cursos de Libras são escassas e as universidades não conseguem oferecer esse componente curricular para todos que visam aprender mais sobre esta língua. Assim, este minicurso tem o objetivo de promover o ensino e aprendizado e a divulgação da Libras, sobretudo na comunidade universitária. Buscando, assim, o aprendizado de sinais desse contexto, a partir de vivências por meio de estratégias da abordagem comunicativa do ensino de línguas com fins específicos.
30 vagas / 4 horas
_________________________________________________________________________________________________________________________A arte de sinalizar histórias
Profa. Me. Andreia Chagas Rocha Toffolo (UFOP); Prof. Me. Fulvia Ventura Leandro (UFOP); Sirlara D. A. W. Alves (UFV) (mestranda)
Para além de uma atividade lúdica, o contar histórias possibilita o resgate da memória cultural e afetiva, na qual ensinamentos de um povo são compartilhados de geração para geração. Compartilhar estas histórias proporciona ampliar a imaginação e estabelecer relações entre o fictício e o real. Baseando nessa sabedoria popular, juntamente com as discussões do ensino de línguas estrangeiras, contar histórias é uma importante ferramenta, pois é por meio dessa interação (entre locutor e interlocutor) que os sujeitos envolvidos se aproximam, por meio de uma língua. Nesse sentido, este minicurso visa proporcionar vivências que unem a arte de contar história com a prática de Libras. Para tanto, serão realizadas atividades lúdicas que abordem reflexões acerca dos gêneros textuais contemplando especificidades da literatura surda, tais como contos infantis e piadas, além de aspectos gramaticais da Libras, como expressões faciais e corporais, classificadores e sintaxe espacial, contextualizadas com a prática cotidiana a partir da contação de história.
25 vagas / 4 horas
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Avaliação e Linguagem
Prof. Dr. Luiz Prazeres (UFOP)
Neste minicurso, serão abordadas técnicas de elaboração de itens de prova, nos segmentos itens de identificação de resposta (questões de múltipla escolha) e itens de produção de respostas (questões abertas), com base nos princípios de clareza e coesão textual, e validade do item, visando aprimorar a elaboração de tais itens.
As habilidades a serem enfocadas são úteis para todos os profissionais de educação e busca preencher lacuna nos cursos de licenciatura, no tocante aos temas avaliação em sala de aula e avaliação sistêmica.
30 vagas / 2 horas
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Tradução e escrita em Maria Gabriela Llansol
Janaina de Paula (pós-doutoranda / UFOP)
Este curso pretende percorrer algumas traduções realizadas por Maria Gabriela Llansol extraindo delas uma teoria da tradução consonante com o seu projeto de escrita. Buscaremos abordar essas traduções a partir das noções de renúncia e doação para aproximá-las de uma prática poética tendo no dom da leitura o seu elemento de abertura.
15 vagas / 3 horas - 01/11
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Conceitos básicos e prática de pós-edição
Norma Barbosa de Lima Fonseca (pós-doutoranda / UFOP)
Pós-edição é a correção de um texto traduzido automaticamente por um sistema de tradução automática, como o Google Translate. Esse tipo de serviço já é uma realidade no mercado de trabalho de muitos tradutores profissionais, por isso é importante que os futuros tradutores sejam treinados para executá-lo. Este minicurso abordará os principais conceitos relacionados à pós-edição, e você poderá aplicar muitos desses conceitos em uma atividade prática.
15 vagas / 3 horas - 31/10
Laboratório do LEXEL (Laboratório de Estudos da Linguagem) - sala I-36
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Intercultural studies
Profa. Dra. Anelise Fonseca Dutra (UFOP)
In an increasingly globalized world, it is more important than ever that we are able to interact effectively. Doing so requires us to have an appreciation of the range of differences between us and the varying cultural backgrounds that shape our behaviors. For anyone whose life brings them into contact with others, understanding different cultures is essential. In this course, we will explore more recent alternative approaches to culture and interculturality. Thus, the objectives of this course are to develop an understanding of the ideas of culture and interculturality; describe the different dimensions of cultures and explain the limitations of these definitions; and discuss how othering leads to the development of in and out groups and explore their effect on cultural interactions.
30 vagas/2 horas
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Aspectos Afetivos no Processo de Ensino-Aprendizagem de Língua Estrangeira
Prof. Dr. Sérgio Elias (UFOP) - Participantes: Allissa Perdigão Braga,Amanda Gomes de Almeida, Erick Soares Drumond, Kaique de Souza Guiciardi, Rebeca Maria Frech.
Esta oficina trata especificamente da afetividade no processo de ensino-aprendizagem, levando em consideração a dimensão afetiva de professores e alunos e suas particularidades do evento de aula de língua estrangeira (LE). Possibilita a integração de conhecimentos teóricos e práticos, com o propósito de sensibilizar os atores da sala de aula sobre o assunto em questão. Tem como objetivos discutir aspectos relacionados à afetividade a partir, inclusive, de relatos dos participantes do curso, contribuir para a formação de professores e aperfeiçoar a qualidade do ensino de LE, por meio de práticas e reflexões críticas. Pretende também jogar luz sobre a construção do conhecimento em sala de aula, oferecendo destaque a variáveis afetivas, a fim de elaborar as trocas de experiências no contexto educacional.
25 vagas/ 2 horas
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Iconografia, Iconologia, Iconofotologia: Os mistérios que se escondem na imagem e no homem.
Prof. Dr. jack Brandão (UNISA)
O curso pretende fazer mais que uma apresentação e conceitualização de iconografia, de iconologia (a partir de Panofsky) e de iconofotologia (a partir de Jack Brandão), mas fazer com que os alunos façam uma viagem pelo mundo escondido do referencial imagético que se perdeu desde o século XVIII, quando o Iluminismo, conhecido como Século das Luzes, relegou ao ostracismo toda uma epistéme da imagem que havia sido construída há séculos e fazia parte de uma grande mescla cultural que havia sido construída desde tempos imemoriais. Assim, empregando o conceito de Belting de Nachleben (pós-vida) das imagens, pretendemos dar suporte teórico-imagético àqueles que têm na imagem seu ferramental de pesquisa, de trabalho, ou mesmo para aqueles aficionados em temas congêneres.
25 Vagas/2 horas - 3 dias.
Cilza Bignotto (UFOP)
Há cem anos, Monteiro Lobato publicava o livro de contos Urupês e tornava-se editor. Entre 1918 e 1925, esteve à frente de editoras que levavam seu nome e publicaram obras de Literatura, Ciências, História, Pedagogia, entre outras áreas. No campo da literatura, saíram dos prelos de suas editoras as primeiras obras modernistas de Oswald de Andrade, Menotti del Picchia, Di Cavalcanti, em meio a outros autores hoje canônicos. Também foram publicados, pela chancela de suas editoras, livros regionalistas, realistas, simbolistas, parnasianos; de autores e autoras feministas, negros, premiados, comerciais, desconhecidos, marginais. Este minicurso pretende apresentar algumas das práticas editorias de Monteiro Lobato e sua influência na produção da literatura brasileira da época.
30 vagas / 2 horas
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Os mitos gregos: como os gregos transmitiram, organizaram e interpretaram seus mitos
Marcos Martinho (USP)
Os mitos gregos são objeto de estudo de diversas áreas do saber: história, antropologia, psicologia. Já na Antiguidade, porém, chamaram a atenção de poetas e também de filósofos e historiadores, que especularam sobre a origem e, além disso, sobre o significado dos mitos. Os objetivos do minicurso são: 1) estudar qual a natureza dos mitos transmitidos pelos gregos e também sob que forma e em que tipo de texto se deu essa transmissão; 2) estudar os critérios que os gregos usaram para organizar a massa dos mitos gregos; entre outros, vamos comentar o critério genealógico e o critério geopolítico; 3) estudar dois tipos de interpretação dos mitos elaborados pelos gregos: um, já na virada do séc. V a.C. (a interpretação alegórica), o outro, na virada do séc. IV a.C. (a interpretação histórica); em particular, vamos estudar as circunstâncias que os levaram a interpretar os mitos, as quais se relacionam com a rivalidade entre filosofia e a poesia e com a rivalidade história e poesia.
30 vagas / 2 horas - 2 dias
_________________________________________________________________________________________________________________________E se a gente só se comunicasse em Libras, como seria o dia a dia universitário?
Profa. Me. Andreia Chagas Rocha Toffolo (UFOP); Prof. Me. Fulvia Ventura Leandro (UFOP); Sirlara D. A. W. Alves (UFV) (mestranda)
Desde o reconhecimento legal da Libras como língua natural e própria da comunidade surda brasileira, têm-se muito discutido sobre as políticas linguísticas em pró da acessibilidade comunicativa e educacional dos surdos nas mais variadas esferas educacionais. Com a inserção da mesma enquanto componente curricular obrigatório nos currículos de licenciatura, e também eletiva para os demais cursos, há uma crescente preocupação com o ensino e aprendizado desta língua pelos futuros professores, os quais atuarão diretamente com os surdos. Também, ainda que não seja obrigatória, os demais profissionais, que não sejam professores, se vêem em situações nas quais os surdos têm acessibilidade garantida legalmente, sem que haja uma formação durante seu curso superior. Todavia, as ofertas de cursos de Libras são escassas e as universidades não conseguem oferecer esse componente curricular para todos que visam aprender mais sobre esta língua. Assim, este minicurso tem o objetivo de promover o ensino e aprendizado e a divulgação da Libras, sobretudo na comunidade universitária. Buscando, assim, o aprendizado de sinais desse contexto, a partir de vivências por meio de estratégias da abordagem comunicativa do ensino de línguas com fins específicos.
30 vagas / 4 horas
_________________________________________________________________________________________________________________________A arte de sinalizar histórias
Profa. Me. Andreia Chagas Rocha Toffolo (UFOP); Prof. Me. Fulvia Ventura Leandro (UFOP); Sirlara D. A. W. Alves (UFV) (mestranda)
Para além de uma atividade lúdica, o contar histórias possibilita o resgate da memória cultural e afetiva, na qual ensinamentos de um povo são compartilhados de geração para geração. Compartilhar estas histórias proporciona ampliar a imaginação e estabelecer relações entre o fictício e o real. Baseando nessa sabedoria popular, juntamente com as discussões do ensino de línguas estrangeiras, contar histórias é uma importante ferramenta, pois é por meio dessa interação (entre locutor e interlocutor) que os sujeitos envolvidos se aproximam, por meio de uma língua. Nesse sentido, este minicurso visa proporcionar vivências que unem a arte de contar história com a prática de Libras. Para tanto, serão realizadas atividades lúdicas que abordem reflexões acerca dos gêneros textuais contemplando especificidades da literatura surda, tais como contos infantis e piadas, além de aspectos gramaticais da Libras, como expressões faciais e corporais, classificadores e sintaxe espacial, contextualizadas com a prática cotidiana a partir da contação de história.
25 vagas / 4 horas
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Avaliação e Linguagem
Prof. Dr. Luiz Prazeres (UFOP)
Neste minicurso, serão abordadas técnicas de elaboração de itens de prova, nos segmentos itens de identificação de resposta (questões de múltipla escolha) e itens de produção de respostas (questões abertas), com base nos princípios de clareza e coesão textual, e validade do item, visando aprimorar a elaboração de tais itens.
As habilidades a serem enfocadas são úteis para todos os profissionais de educação e busca preencher lacuna nos cursos de licenciatura, no tocante aos temas avaliação em sala de aula e avaliação sistêmica.
30 vagas / 2 horas
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Tradução e escrita em Maria Gabriela Llansol
Janaina de Paula (pós-doutoranda / UFOP)
Este curso pretende percorrer algumas traduções realizadas por Maria Gabriela Llansol extraindo delas uma teoria da tradução consonante com o seu projeto de escrita. Buscaremos abordar essas traduções a partir das noções de renúncia e doação para aproximá-las de uma prática poética tendo no dom da leitura o seu elemento de abertura.
15 vagas / 3 horas - 01/11
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Conceitos básicos e prática de pós-edição
Norma Barbosa de Lima Fonseca (pós-doutoranda / UFOP)
Pós-edição é a correção de um texto traduzido automaticamente por um sistema de tradução automática, como o Google Translate. Esse tipo de serviço já é uma realidade no mercado de trabalho de muitos tradutores profissionais, por isso é importante que os futuros tradutores sejam treinados para executá-lo. Este minicurso abordará os principais conceitos relacionados à pós-edição, e você poderá aplicar muitos desses conceitos em uma atividade prática.
15 vagas / 3 horas - 31/10
Laboratório do LEXEL (Laboratório de Estudos da Linguagem) - sala I-36
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Intercultural studies
Profa. Dra. Anelise Fonseca Dutra (UFOP)
In an increasingly globalized world, it is more important than ever that we are able to interact effectively. Doing so requires us to have an appreciation of the range of differences between us and the varying cultural backgrounds that shape our behaviors. For anyone whose life brings them into contact with others, understanding different cultures is essential. In this course, we will explore more recent alternative approaches to culture and interculturality. Thus, the objectives of this course are to develop an understanding of the ideas of culture and interculturality; describe the different dimensions of cultures and explain the limitations of these definitions; and discuss how othering leads to the development of in and out groups and explore their effect on cultural interactions.
30 vagas/2 horas
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Aspectos Afetivos no Processo de Ensino-Aprendizagem de Língua Estrangeira
Prof. Dr. Sérgio Elias (UFOP) - Participantes: Allissa Perdigão Braga,Amanda Gomes de Almeida, Erick Soares Drumond, Kaique de Souza Guiciardi, Rebeca Maria Frech.
Esta oficina trata especificamente da afetividade no processo de ensino-aprendizagem, levando em consideração a dimensão afetiva de professores e alunos e suas particularidades do evento de aula de língua estrangeira (LE). Possibilita a integração de conhecimentos teóricos e práticos, com o propósito de sensibilizar os atores da sala de aula sobre o assunto em questão. Tem como objetivos discutir aspectos relacionados à afetividade a partir, inclusive, de relatos dos participantes do curso, contribuir para a formação de professores e aperfeiçoar a qualidade do ensino de LE, por meio de práticas e reflexões críticas. Pretende também jogar luz sobre a construção do conhecimento em sala de aula, oferecendo destaque a variáveis afetivas, a fim de elaborar as trocas de experiências no contexto educacional.
25 vagas/ 2 horas
_________________________________________________________________________________________________________________________
Iconografia, Iconologia, Iconofotologia: Os mistérios que se escondem na imagem e no homem.
Prof. Dr. jack Brandão (UNISA)
O curso pretende fazer mais que uma apresentação e conceitualização de iconografia, de iconologia (a partir de Panofsky) e de iconofotologia (a partir de Jack Brandão), mas fazer com que os alunos façam uma viagem pelo mundo escondido do referencial imagético que se perdeu desde o século XVIII, quando o Iluminismo, conhecido como Século das Luzes, relegou ao ostracismo toda uma epistéme da imagem que havia sido construída há séculos e fazia parte de uma grande mescla cultural que havia sido construída desde tempos imemoriais. Assim, empregando o conceito de Belting de Nachleben (pós-vida) das imagens, pretendemos dar suporte teórico-imagético àqueles que têm na imagem seu ferramental de pesquisa, de trabalho, ou mesmo para aqueles aficionados em temas congêneres.
25 Vagas/2 horas - 3 dias.